
Olá!
Pois então. Tô tão filiiiiz! Tô esperando minhas amiguinhas Isa, Nat e Amandinha (e amiguinho Bruno, né?!) chegarem :D Mesmo com previsão de chuva para tooodo o período...hahaha
O livro é de 1968 e traz exemplos históricos pra cada proposição da época mas, se exercitarmos a interpretação, dá pra refletir fácil fácil nos dias de hoje.
Eu tô muito feliz em escrever esse blog e aguardo sempre a participação de vocês, leitores.
Papo: Quando surgiu o caso Isabella Nardoni eu fiz questão de, apesar de suspeitar diversas versões pro crime, esperar ao máximo pra ouvir a conclusão da polícia. Isso porque eu não achei no mínimo feio suspeitar que um pai pudesse ter matado sua própria filha. Agora, à luz das conclusões periciais e policiais, minha mais triste suspeita é confirmada. Eu tenho um senso de compaixão muito grande, que me força a querer achar motivos nos quais atenuar a culpa de pessoas que fazem atos desesperados. Acho também que nada justifica a morte de um ser tão passivo e indefeso. Não entro aqui no mérito de remoer esse fato tão remoído, mas me prendo no desespero do casal frente à menina desmaiada após ter sido asfixiada pela madrasta. Sabe quando você fala o que não devia? Algo como quando criança você percebe que fez mal e, sem tempo para arrependimentos, sua mãe já te colocou de castigo: um mês sem televisão!
Eu logo vejo isso. Não sei porque, mesmo achando bárbaro o crime, foi mesmo coisa desse tipo de desespero. Mas, é claro, mantendo as devidas proporções. Imagine-se capaz de tamanha frieza num momento de desespero. Agora só há o que lamentar para essas duas pessoas. Por mais que frio e calculista, ele é pai e demonstrava amor pela filha. Não acho que tenha agido bem tentando acobertar o crime da esposa por uma simulação cheia de falhas (é exatamente isso que fazemos quando mentimos: uma simulação cheia de brechas), mas imagino somente o desespero desse pai. Acho que merecem cadeia sim, mas que ao menos o pai jamais será feliz por ter causado a morte da própria filha. Seja bem intencionado (!!!) ou não, ele o fez e isso pesa na mente de qualquer um.
Só resta lamentar...
Papo light: Tava lendo um texto antiiigo do Zeca agora que fala que ele tem incrível memória (tem mesmo!) principalmente para nomes. Pois bem. Eu tenho em relação a isso uma estranha mania: associar o primeiro nome das pessoas com ao menos um de seus sobrenomes e guardá-los! Têm coisas absurdamente inúteis, nomes e sobrenomes de pessoas que não vejo há anos, gastando espaço no meu HD mental. É coisa mesmo de espanto. Agora mesmo parei pra por a prova minha memória e já achei uma lista de nomes e sobrenomes de pessoas que nem vejo mais.
Sem mais chorumelas, um ótimo feriadão pra todos. Espero que não seja tão chuvoso quanto o meu, viu?! Devo demorar um pouco para um novo post...
Beijos para todos aqueles que já comentaram por aqui: Renan Alves, Felipe Malta, Isa Vilarinho e Leonardo Paniza (não falei que eu guardo os sobrenomes?!?!?!?!).
Mais manias de Luiza na próxima!
Fui!