Amo-amo-amo color blocks, e acho que cabe ao perfil de toda e qualquer pessoa em design. Ele simplesmente revive toda e qualquer coisa antiguinha, que sempre carregam aquela nossa dose de carinho e nostalgia. As coisas da vovó ficam muito mais fofinhas quando num amarelo vivo, um rosinha, um azul celeste...
Além disso é um ótimo artifício pra equilibrar ambientes que portem cores frias, não-cores, enfatizando pontos de interesse no ambiente. Dá pano pra manga conversas sobre a escolha da cor, da peça, suas origens, enfim, uma fruição do ambiente. Isso é uma das melhores dicas de design: sua casa, seu cantinho, tem que ter você, sua cara, seu papo.
Outra coisa bem legal dessa onda é que tudo pode (e deve) ser reaproveitado. Desde repintar um móvel velho numa cor vibrante até inventar um novo uso pra algo obsoleto, rearrumando, mudando de lugar. O bolso agradece, o planeta também (eco-chatices são necessárias no nosso mundo de hoje).
E, apesar de nem ser a minha área, sou super adepta disso no look também. Minha mãe sempre vem com um sua-sandália-laranja-não-combina-com-essa-sua-blusa-verde, mas eu acho que, como o princípio básico do color blocking, tudo é uma questão de saber dosar.
Enfim, no color blocking a regra número um é bom senso, e ele só pode ser adquirido com prática, tentativa e erro. Siga seu feeling porque é muito gratificante conseguir um novo olhar sobre algo velho.
Bom design pra vocês ^^
_____________________
P.S.: Todas as imagens são fonte de referência, das quais não possuo os direitos. Caso deseje a retirada das mesmas, favor entrar em contato pelos comentários. Att, Luh!
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Voltei a escrever...
... e não porque me ache boa escritora, ou boa pensadora, ou algo do gênero. Mas voltei a escrever aqui porque, simplesmente, minha cabeça não dá vazão a meus pensamentos.
Quanta coisa mudou desde a última vez que escrevi aqui! Mas, como dizem, é o curso natural das coisas que nos faz, no fim de um ciclo, ter dado 360 graus e ter ido parar em algo muito distante do que se era no começo.
Enfim minha faculdade está chegando ao fim. E isso é tão estranho quanto quando ela começou. Eu era uma pessoa que não sou mais, graças a Deus. A Luiza da época me servia muito bem, mas isso pra um contexto que não mais existe. A Luiza de agora tem uma bagagem de 40 anos em 4!
A Luiza de agora tem uma mecha de cabelos brancos bem na frente da cabeça, que se anuncia aos poucos, de tempos em tempos, no intervalo entre às vezes que pinta o cabelo de tinta cor Urucum, 866.
Lembro-me bem: a Luiza dá época do começo da faculdade estava muito feliz com o que tinha ao seu redor, que duvidava se queria mesmo vir. A gente nesse período planeja tanto pro vestibular que, depois que passa nele, fica até sem ação.
A Luiza de agora tá meio assim também. Não sei se quero que a faculdade termine! Ou melhor, quero, mas não sei se o quero agora, ou daqui há mais alguns semestres...
Acho que é a inércia natural do ser humano mandando em mim. É tão bom quando se alcança um objetivo, mas surge outro (ou muitos outros), que nos fazem perceber que voltamos ao começo.
Como diria o Moska: É tudo novo de novo...
GRAÇAS A DEUS!
;)
Quanta coisa mudou desde a última vez que escrevi aqui! Mas, como dizem, é o curso natural das coisas que nos faz, no fim de um ciclo, ter dado 360 graus e ter ido parar em algo muito distante do que se era no começo.
Enfim minha faculdade está chegando ao fim. E isso é tão estranho quanto quando ela começou. Eu era uma pessoa que não sou mais, graças a Deus. A Luiza da época me servia muito bem, mas isso pra um contexto que não mais existe. A Luiza de agora tem uma bagagem de 40 anos em 4!
A Luiza de agora tem uma mecha de cabelos brancos bem na frente da cabeça, que se anuncia aos poucos, de tempos em tempos, no intervalo entre às vezes que pinta o cabelo de tinta cor Urucum, 866.
Lembro-me bem: a Luiza dá época do começo da faculdade estava muito feliz com o que tinha ao seu redor, que duvidava se queria mesmo vir. A gente nesse período planeja tanto pro vestibular que, depois que passa nele, fica até sem ação.
A Luiza de agora tá meio assim também. Não sei se quero que a faculdade termine! Ou melhor, quero, mas não sei se o quero agora, ou daqui há mais alguns semestres...
Acho que é a inércia natural do ser humano mandando em mim. É tão bom quando se alcança um objetivo, mas surge outro (ou muitos outros), que nos fazem perceber que voltamos ao começo.
Como diria o Moska: É tudo novo de novo...
GRAÇAS A DEUS!
;)
Assinar:
Postagens (Atom)